Pequena Grande Diana

Diana foi diagnosticada com Síndrome de Proteus, doença congênita extremamente rara, que causa crescimento exagerado e patológico da pele. Durante os exames gestacionais, foi detectada uma dilatação cerebral, mas todas as outras partes do corpo estavam com tamanhos normais. 

Camila, sua mãe, achou que ela nasceria com hidrocefalia, mas ao invés disso, percebeu que seus pés eram muito grandes e deformados, e todo o lado esquerdo do seu corpo era maior: bochecha, orelha, língua, perna, joelho.

No hospital que Diana nasceu, em Juiz de Fora, após ser submetida a diversos exames, ninguém sabia dizer o diagnóstico dela. Sua mãe foi obrigada a mudar para São Paulo atrás de uma resposta, deixando dois filhos mais velhos em casa. Após mais exames na capital paulista, a Síndrome de Proteus foi confirmada quando uma mancha apareceu no pescoço de Diana e foi analisada.

Diana faz fisioterapia para auxiliar no desenvolvimento motor. Ela não anda e tem um atraso cognitivo, mas a parte mais prejudicada pela Síndrome é a motora. Em breve amputará um membro inferior, o que é bem característico da síndrome. Sua síndrome não possui muitos casos no mundo (cerca de 100), logo, a família não possui direção do futuro quadro da Diana.

Diana é muito amorosa, gosta de abraços e carinho. Sua mãe está desbravando a cidade grande em busca de respostas, então toda informação e ajuda é muito bem-vinda.

Criemos então uma Corrente do bem ao favor desta descoberta!